Numa tentativa de deixar de ser egocêntrica, fujo do "eu" e entro no "ela", espiando pela fechadura da alma alheia... Marcia Mattoso





sexta-feira, 19 de abril de 2013

DE REPENTE


E ela que sempre
foi tão gente,
se sente, de repente,
indigente.
Jogada às traças,
roída pelo ódio,
moída pelo ócio,
diluída no tédio.

Marcia Mattoso

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